Xiiii...disparate!!!!
Há por aí um movimento qualquer que pretende acabar com as chamadas fake news. As noticias falsas, no nosso linguajar. Não é que ache mal de todo – depende do contexto – mas tenho uma enorme curiosidade acerca da maneira como o pretendem fazer. E, principalmente, como é que se determina se a noticia é falsa ou não. Até porque, como já dizia o outro que a par da minha avó é um gajo que gosto sempre de citar, o que hoje é verdade amanhã é mentira. Ou ao contrário, se quisermos.
Igualmente inquietante é noticiar o disparate. Coisa que, a par das noticias falsas, está a ser feito em permanência pela comunicação social. Mas com isso ninguém se preocupa. Pelo contrário. Não falta quem faça gala em reproduzir as afirmações mais disparatadas das mais variadas personagens. Reles e ordinárias, umas - basta ver a bicheza que anda pelo mundo do futebol – e patéticas, outras, como o padreca que acha desejável que os “recasados” não forniquem ou a apresentadora televisiva que fica ofendida por um homem olhar para uma mulher. Perante tanta idiotice, mal por mal, ainda prefiro as fake news.