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Kruzes Kanhoto

Ainda que todos, eu não!

Kruzes Kanhoto

Ainda que todos, eu não!

A osga

Kruzes Kanhoto, 20.07.20

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Desconheço se, para os activistas das causas da bicharada, a vida de uma osga também “vale tanto como a de um ser humano”. Se sim sintam-se à vontade para fazer uma aureola por cima da cabeça do bicho e desatar a partilhar no Facebook. Ou, se preferirem, criem uma petição a exigir o fim do seu extermínio.

Diria que, ao contrário de muitos animalistas que por aí pululam sem servirem para nada, a osga é um bicharoco de extrema utilidade. Daí que deixe algumas delas fazerem a sua vidinha de osga pelos muros do meu quintal. Mas, como é óbvio, tudo o que é demais não presta. É, por isso, é essencial fazer algum controlo da população. E esta, a julgar pelo aspecto, teve uma vida longa e feliz.

 

A amiga osga

Kruzes Kanhoto, 08.05.18

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A minha caixa de correio tem sido, desde tempos imemoriais, a residência de uma família de osgas. Hoje, após anos a tentar despejá-las, consegui finalmente correr com a indesejada ocupante. Dada a relutância demonstrada pelo bicharoco, foi necessário recorrer a métodos mais ou menos drásticos. À base de vassoura, nomeadamente. Se ela tivesse optado por uma saída amigável a opção seria o esmagamento realizado através da compressão entre a sola do sapato e o pavimento. Mais rápida e menos dolorosa, portanto. 

Podeis, alminhas sensíveis e adoradoras de todas as espécies, ficar descansadas. Mais dia menos dia vão começar a aparecer muitas mais como esta no meu quintal. Matarei as que puder.   

A osga sobrevivente

Kruzes Kanhoto, 31.08.16

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Não gosto de osgas. Enojam-me. Daí a tentar esmagá-las à base da vassourada ou com o sapato que estiver mais à mão vai o passo de um anão. Mas esta magana é esquiva. E está com muita sorte, também. Tem passado o Verão a escapar miraculosamente às múltiplas tentativas de esmagamento de que já foi alvo. Às tantas merece sobreviver. Pelo menos até à próxima vez que se ponha a jeito.