Gordura não é formosura...
Quem olha para a indumentária dos terroristas do Hamas que, qual ratazanas, saíram dos túneis para celebrar a paz com rajadas de metralhadora, não diria que sofreram das privações que a comunicação social nos tem andado a impingir. A julgar pela farda impecável não lhes deve ter faltado água para a lavar nem eletricidade para a engomar. Também não estavam com aspecto de quem tenha passado fome, não aparentavam maleitas e continuavam a manifestar um enorme desejo de malhar na vizinhança. Nem eu, nos meus tempos de tropa, me pavoneava com tanto aprumo. Das duas uma. Ou os israelitas foram de uma incompetência inqualificável ou a propaganda nos andou a enganar este tempo todo.
Igualmente nos tem sido vendido que Gaza, mesmo antes da operação militar especial das IDF, seria uma espécie de prisão a céu aberto. As condições de vida no território, garantiam, eram precárias e a miséria mais que muita. Apesar dos milhões que a Europa lá despejava sem sabermos bem para quê e muito menos porquê. Só que não. Afinal aquilo, antes daquela bela demolição, não devia ser assim tão mau. Segundo os dados estatísticos disponíveis os seus habitantes estão entre os mais gordos do planeta. Nomeadamente as mulheres. Quase metade delas são gordas e anafadas. Sinal que fome era coisa que não passavam. Nada de demasiado estranho. Há muito tempo que o mundo os alimenta e eles – na falta de outro entretenimento - fazem filhos. Podiam era não ser tão mal-agradecidos.