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Kruzes Kanhoto

Ainda que todos, eu não!

Kruzes Kanhoto

Ainda que todos, eu não!

Comparar o incomparável

Kruzes Kanhoto, 16.09.23

Cada vez que o Cavaco abre a boca o PS entra em sobressalto. Pânico, diria. E o pânico não é bom conselheiro. Esse estado de espírito leva-nos, quase sempre, a fazer disparates. Ou, no caso, a dizê-los. O melhor, nestas circunstâncias, seria ficar calado. Mas não conseguem. Toldados pelo ódio que têm ao homem, motivado pela raiva de nunca terem tido no período pós-Cavaquismo um líder que sequer lhe chegue aos calcanhares, os socialistas desatam a dizer baboseiras sempre que Cavaco Silva diz ou escreve alguma coisa. Desta vez pretendem comparar resultados da governação de então com a actual. Mais ou menos a mesma coisa que comparar o cú com a feira de Borba. Ao que parece para os lados da Rússia diz-se que, por lá, o passado é muito imprevisível. Por cá há quem queira que também seja. Provavelmente até irão conseguir reescrever a história e enganar muitos parolos. Mas, lá bem no fundo, eles sabem que são umas nulidades quando comparados com os governos de Cavaco e isso doí-lhes. Coitados, por comparação não passam de uns zeros. À esquerda.

De pé, ó vitimas do IMI!!!!

Kruzes Kanhoto, 01.10.16

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Não concordo nada com aquilo que hoje para aí se diz e escreve acerca do IMI do Cavaco. Nomeadamente naquela parte que terá pago apenas metade do que, alegadamente, seria devido. Pagou foi a mais. Ele e todos nós. O IMI é um imposto ridículo e tentar escapar-lhe constitui, mais do que um dever, uma obrigação.

E depois há as virgens ofendidas e os indignados de serviço. Que, em minha opinião, não estão a ver bem a coisa. Portugal é um país onde fugir ao fisco é um desporto nacional cujos melhores praticantes merecem a nossa admiração. Todos queríamos ser como eles. Por isso os anticavaquistas, se continuarem a explorar esta alegada tramóia do homem, ainda se arriscam em tornar a personagem um ídolo aos olhos dos portugueses. Coisa que, desconfio, não querem.

Mas ainda ninguém topou o esquema do Jerónimo?!

Kruzes Kanhoto, 18.11.15

A esquerda anda nervosa. A perspectiva de Cavaco não nomear o líder do partido que sofreu uma das mais humilhantes derrotas eleitorais da sua história, está a deixar muita gente à beira de um ataque de nervos. Da histeria, quase. E isso impede-os de perceber a estratégia do PCP, brilhantemente protagonizada pelo camarada Jerónimo. Parece-me mais do que evidente que a direcção comunista está a fazer tudo o que pode - por mais que diga o contrário – para que o Presidente da República não indigite o Costa como primeiro ministro. As propostas de lei apresentadas – e as retiradas, também – no parlamento são, apenas, mais um sinal. Se a isto juntarmos a recusa em garantir a aprovação do Orçamento para 2016, não vejo que outra conclusão se pode retirar das atitudes protagonizadas pelos comunistas.

O não de Cavaco à nomeação de Costa resolve dois problemas ao PCP. Liberta-o da obrigação de, forçosamente, ter de aprovar medidas anti-populares que as bases comunistas dificilmente entenderão e, ao mesmo tempo, não carrega com o ónus de inviabilizar um governo de esquerda.

Portanto, seja qual for a decisão do Presidente, a diversão está garantida.

Cavaco mau...

Kruzes Kanhoto, 23.10.15

A esquerda ficou histérica com a decisão do Cavaco. Nada de surpreendente. Apenas incoerência, como quase sempre. Para a malta da esquerdalha o Costa governar, mesmo amplamente derrotado nas eleições, é legítimo. E, perante a lei vigente, de facto é. O Presidente equacionar manter em gestão um governo que não passe no parlamento, embora legítimo perante a lei em vigor, não é. Coisas…

A culpa (também) é do PREC!

Kruzes Kanhoto, 14.03.15

 

Há quem goste de culpar o Cavaco por tudo e mais um par de botas. Nomeadamente os que não reconhecem a responsabilidade dos governos socialistas por este triste estado de coisas. Para esses tristes quem rebentou o país não foram nem o Sócrates nem o Guterres mas sim Cavaco Silva que, dizem, terá destruído a agricultura, a pesca, a indústria e mais umas quantas cenas que, dependendo do que fumaram antes, na ocasião lhes ocorram.

Não gosto do Cavaco e odeio as politicas socialistas. Mas estes três estarolas, por mais trágica que se tenha revelado a sua governação, não passam de meninos de coro quando comparados com a tragédia provocada pelo Partido Comunista e seus sequazes durante o chamado PREC. Um processo criminoso contra a economia do país, que teve inicio em onze de Março de 1975 e acabou em 25 de Novembro do mesmo ano, cujas sequelas chegam até hoje. Disso, curiosamente, ninguém fala. Deve ser falta de memória. Ou ignorância.