Aquilo é uma bíblia, quase. Um corão, vá.
Não concordo nada com as críticas em relação ao tipo de jornalismo que é praticado pelo “Correio da manhã”. Pelo menos quando feitas isoladamente e desligadas da restante realidade do país. São, por norma, feitas por criaturas com a presunção que são dotados de um intelecto superior ou que se acham iluminados por uma luz qualquer que não tocou ao comum dos mortais. Talvez as duas coisas em simultâneo, até.
Ora aquele jornal está ao nível dos políticos, ex-políticos ou pretensos famosos que alimentam as suas páginas. Daí que, sendo o nível dos protagonistas aquele que reconhecidamente é, não se possa esperar grande coisa. E depois há aquilo do mercado. Que também é o que é. Os críticos que experimentem abrir um negócio que se destine a um mercado que não exista e vão ver o tempo que aguentam até à falência. A menos que o Estado se substitua ao mercado. Coisa que não é assim tão incomum. Exemplos de criaturasa viver à conta disso existem por aí aos pontapés. Nomeadamente entre aquelas que vilipendiam o mencionado folhoso.
Por falar em “Correio da Manhã”. Alguém reparou na pança do António Costa na primeira página do dito jornal? O homem continua com barriguinha de autarca. A continuar assim um dia destes não os vê…