Será que tem sorte no amor?!
Alguém anda com azar ao jogo. Pelo menos a julgar pelas centenas – milhares, talvez – de raspadinhas deitadas fora, na via pública, em dois locais diferentes da cidade. Bastante distantes um do outro, refira-se. Tratou-se, para quem o fez, de um investimento ruinoso. Ou não. Nunca o saberemos. Pode, no meio de tanto jogo, ter saído um prémio – ou mais – que tenha compensado a fortuna gasta. A única certeza, sortudo ou azarado, é que é uma besta. Um javardo, mesmo. Dava menos trabalho deitar aquilo tudo no lixo do que aquele que teve a raspar tanto papel. A não ser que o autor desta proeza seja o proprietário de uma casa de jogo...