Patriotismo lixado
Nunca fui muito dado a exaltações. Nomeadamente patrióticas. Ou patrioteiras, vá. Sempre achei aquela mania das bandeiras penduradas à janela - e noutros locais mais ou menos improváveis – quando a seleção do pontapé na bola participa numa competição, uma enorme estupidez. Tão grande como atirar o símbolo nacional para o lixo quando o espírito patriótico esmorece. Ou, quiçá, a necessidade de dar nas vistas acaba.