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Kruzes Kanhoto

Ainda que todos, eu não!

Kruzes Kanhoto

Ainda que todos, eu não!

"Mata-os bem mortos". Como prometia um slogan publicitário dos anos setenta...

Kruzes Kanhoto, 16.07.14
Há uma espécie de paranóia qualquer em relação aos animais. Não se lhes pode tocar. Um dia destes esmagar uma lesma constituirá um crime de gravidade quase ao nível de um homicídio. Vivi metade da minha vida no campo e, por isso, não admito que uns quantos urbano-depressivos me dêem lições acerca da maneira como tratar a bicharada.
A passarada, por exemplo. Nem um estúpido pardal se pode matar. Ou melro, que até há pouco tempo era – e bem – uma espécie protegida por estar quase em vias de extinção mas que hoje constitui uma verdadeira praga. Agora, pasme-se, nem os ratos – acham algumas bestas – se devem matar. A solução que propõem é apanhá-los de forma que não lhes cause sofrimento e libertá-los no campo... Como um dia destes – garanto que é verdade – exemplificavam num programa televisivo.
A minha tolerância para este tipo de gente é muito limitada. Que é como quem diz, não tenho paciência para os aturar. Daí que, só para os aborrecer, deixe uma sugestão de combate a invasores de pequeno porte. Esta cola, uma vez pisada por uma osga, um rato ou um pardal, vai deixá-los bem colados ao chão. E nem precisamos de os matar. Eles morrem de exaustão a tentarem libertar-se.  

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