E diz o alegado refugiado quando instado a pronunciar-se sobre a possibilidade de vir para Portugal: Port...?! Nãããããããããão!!!!
Entretanto continua em grande ritmo o processo de islamização da Europa. Chegam aos milhares, alegadamente em fuga a acontecimentos mais ou menos dramáticos, apresentam-se frágeis e aparentemente apenas desejosos de viver uma existência feliz e pacifica. O que, por agora, até pode ser verdade na maioria dos casos. Ainda assim não deixa de ser estranho que essa mesma felicidade não seja procurada no Qatar, no Dubai ou na Arábia Saudita. Onde, presumo, não teriam tanta dificuldade em encontrar trabalho e a integração estaria muito mais facilitada. A chatice é que por lá, diz, não existe essa coisa do Estado social. Ou seja, não podem viver à conta dos outros.
Era para mim um dado adquirido que lá para 2050 ou 2060 na Europa existiriam vários países debaixo do jugo fascista islâmico sem necessidade de disparar um único tiro. A demografia faria o seu papel, a tolerância modernaça das sociedades ocidentais daria uma ajuda e as regras democráticas tratariam de colocar no poder um partido que represente os ideais políticos daquela maralha. Hoje, perante as hordas invasoras que estão a dar às costas europeias, hesito quanto a tão dilatado prazo e tenho poucas dúvidas quanto ao pacifismo do processo de tomada do poder pelo islão. A continuar assim bastarão dez ou quinze anos. Não sem antes colocarem isto tudo em pé de guerra. A única boa noticia é que eles não querem vir para cá...