Apartheid à moda da esquerda
Um imbecil qualquer do partido Trabalhista britânico lembrou-se de atirar para discussão a ideia de criar no metro daquelas paragens carruagens destinadas exclusivamente a mulheres. Bom, qualquer é como quem diz. O fulano até parece que é candidato a mandar na agremiação. O caso é que o anormal do esquerdóide acha que essa é a melhor maneira de inverter o aumento exponencial de casos de assédio sexual. Trata-se, a ser implementada, de uma medida segregacionista, discriminatória e profundamente vexatória não apenas para as mulheres mas, também, para os homens.
Ideias nesta natureza não são novas. Vão surgindo, aqui e ali, um pouco por toda a Europa. Na Bélgica, Holanda e França sucedem-se, por exemplo, pressões para que as piscinas públicas tenham horários exclusivamente reservados para mulheres. Por coincidência - ou se calhar não – em todos estes países, tal como no Reino Unido a comunidade islâmica tem cada ver maior influencia. E, como se sabe, a esquerdalha gosta dessas coisas do multiculturalismo. O que não surpreende. Aquilo que realmente me espanta é que as pessoas normais aceitem este tipo de atentados à democracia, à cidadania e aos valores pelos quais lutaram e morreram gerações de europeus.