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Kruzes Kanhoto

Ainda que todos, eu não!

Kruzes Kanhoto

Ainda que todos, eu não!

É uma opinião!

Kruzes Kanhoto, 05.09.23

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“Pessoas tristes votam PS”. É uma opinião. Demasiado radical e que não corresponderá de todo à realidade, convenhamos. O que sabemos, por experiência própria e comprovada por dezenas de anos de governação, é que o resultado desse voto nos conduz a esta vil tristeza. Para alguns, obviamente. Para outros, os que aos milhares pelo país inteiro vão chupando na teta do Estado socialista, o voto no PS causa uma alegria inusitada. É a vida. Ou como diria o grande camarada Arnaldo Matos, “isto é tudo um putedo”.

Trafulhices

Kruzes Kanhoto, 03.09.23

1 - Diz que o governo vai construir uma residência universitária em Anadia. O que, sem dúvida, constitui uma excelente iniciativa no âmbito do alojamento daquela malta que para seguir o ensino superior tem de sair da morada habitual. Parece-me bem, reitero, excepto naquela parte da universidades relativamente próximas ficarem a mais de meia hora de viagem. O que, convenhamos, nem é coisa por aí além. Daí que cada vez perceba menos a insistência do mesmo governo que coloca os estudantes de Coimbra e de Aveiro em Anadia, em pretender garantir a toda gente o direito a morar no centro de Lisboa. Não bastava assegurar apenas o direito a habitar no Barreiro ou Vila Franca de Xira? Até mesmo, vá, na Ericeira?! Bom, pensando bem neste último sitio é melhor não. Aquilo, desde há uns tempos, é um lugar um bocado mal frequentado.

2 – Não sei a que propósito – calhando, nenhum – veio-me à ideia uma frase que li numa rede social onde o autor se refere a alguém como “o maior trafulha que o nosso país já conheceu depois do maior trafulha que o país pensava ter conhecido”. De quem é que estará a falar?

3 – Por falar em trafulhas. Apesar do tempo que ainda falta para as próximas eleições autárquicas, já vão surgindo nomes de putativos candidatos. Nem todos, obviamente, serão trafulhas. Um ou outro não será. Alguns até gostam tanto, mas tanto, das respectivas terras que querem passar a maior parte do seu tempo de vida adulta a governá-las. Eles lá sabem porquê. E nós também.

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