E o sol brilhará para todos nós...
O país está parado. Ou quase. Não sei se bem, mal ou assim-assim. Nem, sequer, se havia outra alternativa menos dolorosa para o presente ou para o futuro. Por mim, que até nem sou especial adepto das teorias da conspiração, começo a desconfiar das moscas. E da merda também, já agora.
Não envolvo na minha desconfiança as teorias rocambolescas acerca da origem do vírus. Nem, tão-pouco, as intenções mais ou menos maquiavélicas que estarão por trás dele. Isso fica para os especialistas da especialidade que pululam pelos Facebooks e afins. Fico-me pela política caseira. Quando leio e ouço gente com responsabilidade governativa defender nacionalizações e, sobretudo, vejo o governo a que pertencem discriminar vitimas da crise em função da sua suposta “classe social”, dá-me assim a modos para desconfiar acerca do que esta gente anda a magicar. Que isto - é dos livros – estes momentos são propícios a certas cenas. Maradas, quase todas, como a história nos tem demonstrado.