2020, um ano que deixa saudades do futuro.
Dizer que não gosto de balanços, prefiro demonstração de resultados, é já um clássico em cada final de ano. O que hoje acaba proporcionou, ao contrário das expectativas iniciais, resultados do piorio. Desde a pandemia e as suas consequências, até aos comportamentos e polémicas manhosas. O racismo, o alegado perigo da extrema-direita e as causas ambientais e de alegada defesa dos animais foram algumas das ondas cavalgadas. Uns quantos frustrados à procura de protagonismo, escudados numa comunicação social à procura de causas que a salvem da falência, esforçaram-se o mais que puderam para fomentar o ódio entre as pessoas. Conseguiram-no, de alguma forma. E vão continuar a fazê-lo no ano que começa dentro de poucas horas. Há que deixar de lhes dar palco e reduzi-los à sua insignificância. O meu modesto contributo, já a partir de amanhã, será não ligar patavina a esses temas e, ainda menos, a esses idiotas. Um bom ano 2021 a quem segue o “Kruzes Kanhoto”!