Não previsões para 2016.
Não sou de me armar em vidente e desatar a tentar adivinhar o que vai acontecer nos tempos mais próximos. Nem, sequer, de elaborar listas de desejos. Ou de objectivos, uma coisa modernaça a que dantes chamávamos planos. Há-de ser o que for. Logo se vê. As expectativas, à partida, são baixas. Nada deve ser muito diferente. O governo vai fazer a merda do costume, o Benfica vai continuar a jogar mal, o Jorge Jesus a perder o que está quase ganho e os terroristas a fazerem-se explodir enquanto os parvos do costume vão garantir que a culpa é do ocidente, dos EUA ou do aquecimento global. Que, por sua vez, também é culpa dos ocidentais e americanos. Nada de novo, portanto.