Cruzes! Credo! Eles andem aí... E, ao que parece, são muitos
Cada um é como cada qual. Já sentenciava a minha avó, essa sábia senhora, quando a rapaziada tratava de gozar com o gordo, o orelhudo, o caixa de óculos ou a vizinha da mamas grandes. Ficou-me, desde aí e já lá vão muitos anos, o ensinamento. Não vou, portanto, escarnecer com os gajos que apreciam ter coisas enfiadas nos intestinos nem fazer piadolas jocosas com quem não se importa de mandar o “Zézinho” à merda. Nem, tão pouco, zombar com qualquer outra coisa que os rabetas andem por aí a fazer. Eles lá sabem.
Nos eventos que originam uma grande concentração de pessoas é normal que ocorram situações como a que, alegadamente, originou o tweet acima reproduzido. São muitos filhos de muitas mães reunidos num local relativamente pequeno. Talvez, em futuras edições do certame, seja de considerar a opção de instalar um espaço próprio para esta gente fazer o seu negócio. Há que dar condições à paneleiragem antes que eles reclamem que estão a ser discriminados...