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Kruzes Kanhoto

Ainda que todos, eu não!

Kruzes Kanhoto

Ainda que todos, eu não!

Koisas

Kruzes Kanhoto, 30.11.15

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Como escrevi noutra ocasião – num post ali mais abaixo e que envolvia sushi, ou lá o que é – uma coisa leva a outra. Quase sempre, diz. De vez em quando, vá. Ou então há excepções que confirmam a regra. São as coisas que não levam a outra. Também conhecidas por aquelas coisas que não levam a lado nenhum...

Aceitam-se animais...crianças é que não!

Kruzes Kanhoto, 27.11.15

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Será, de certo, tudo muito legal. Estará, acredito, inserida numa opção estratégica de negócio que, porventura, dará óptimos resultados. Pode ser isso tudo e mais o que se quiser. Mas, para mim, é uma estupidez. Coisa de gente que nem merece que a reconheçam como tal.

Por breves instantes ainda ponderei incluir o estabelecimento hoteleiro em causa – culpa do Booking - entre as opções de escolha para uma curta estadia. Mas foi só até ver as condições do empreendimento. Não me serve. Recuso-me a pernoitar num sitio que permite animais. E, a juntar a isso, se não aceitar crianças, como é este, é coisa para o desaconselhar vivamente. Vade retro!

O gajo que perdeu as eleições já tomou posse. Cuidado, portanto!

Kruzes Kanhoto, 26.11.15

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E pronto. Quarenta anos depois voltamos a ter um governo apoiado pelos comunistas, esquerdistas burgueses e outros malucos. Acerca do que aí vem nem vale a pena especular. Basta ter estado atento à história do país e do mundo no último meio século. Ou, para não nos maçarmos muito a esmiuçar o passado, na última meia dúzia de anos.

Entretanto, se puderem, vão pensando na possibilidade de abrir uma conta na Suíça. Noutro país governado por gente séria também serve. Mas, se não souberem como se faz ou o pé de meia não justificar a trabalheira, o Paypal pode sempre constituir uma boa alternativa. Em último caso ponderem dar utilidade à parte inferior do colchão.

Comissão de boas-vindas

Kruzes Kanhoto, 24.11.15

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Apenas agora, perante as evidências, é que alguns – muitos ainda nem assim - começam a despertar para o perigo de islamização da Europa. Receio que seja demasiado tarde. Aquilo a que uns quantos idiotas chamam multiculturalismo é apenas o principio do fim da civilização tal como a conhecemos. De pouco servirá levantar barreiras, fechar fronteiras ou jogar toneladas de bombas em cima deles. Eles estão cá dentro. No meio de nós. A impor os seus valores. Se é que podemos chamar valores àquilo.

Quiçá a nossa última esperança esteja no porco. Não no indicado, mas no outro. No verdadeiro. Diz que àquela malta lhes dá azar.

E que tal começar pela própria casa?

Kruzes Kanhoto, 23.11.15

Todos temos direito à opinião. Seja lá o assunto o que for. Independentemente do grau de conhecimento que tenhamos da matéria sobre a qual exerçamos o nosso direito opinativo. Daí que não exclua legitimidade a todos que, convictamente, manifestam uma opinião diferente da minha acerca dos destinos políticos, económicos e financeiros do país. Só estranho que muitos, sabendo exactamente o que é melhor para o governo, para a economia e para as finanças nacionais não saibam governar a sua própria casa, gerir a economia doméstica e organizar as respectivas finanças pessoais. Mas isso sou eu e o meu mau feitio.

Hoje fico-me por cá

Kruzes Kanhoto, 22.11.15

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Embora a qualidade – ou a falta dela – da imagem não deixe perceber, a placa por baixo do sinal de transito proibido diz “excepto veículos afectos ao transporte para o CCVE”. Que é como quem diz Centro de Ciência Viva de Estremoz.

 

Presumo que o problema se situe mais ao nível da minha compreensão. Talvez, reconheço, não revele grande capacidade para assimilar todos os conceitos que envolvem a ciência da colocação da sinalética de trânsito. A incompreensão que manifesto quanto à sinalização do meu bairro é disso um bom exemplo. Mas, neste caso em concreto, sempre gostava de saber para que serve ao certo – ou até mesmo ao incerto - aquele sinal.

 

E a ejaculação precoce, pá?

Kruzes Kanhoto, 21.11.15

Os chamados temas fracturantes parecem constituir a prioridade das prioridades para a nova maioria parlamentar. De uns já trataram de levar a plenário e mais uns quantos, ameaçam, se seguirão. Tal como outros que, inexplicavelmente, têm ficado de fora da discussão política. Assim, de repente, lembro-me da ejaculação precoce. Problema que devia, também, ter o tratamento assegurado pelo Serviço Nacional de Saúde. E, naturalmente, sem estar sujeito a essa tirania das taxas moderadoras. Embora, admito, a oposição de direita possa sempre argumentar que isso se cura a pensar na Isabel Moreira.

Por mim – ainda que possa parecer o contrário - até nem acho mal que os deputados da nação ocupem o seu tempo a discutir problemática desse nível. Pelo menos enquanto andam entretidos com esses assuntos manhosos não apoquentam quem trabalha e lhes paga o entretém. O que me deixa inquieto é que aquilo não dura para sempre e, um destes dias, vão começar a tratar de coisas realmente importantes. De cenas sérias, vá.

A ignorância também paga imposto

Kruzes Kanhoto, 20.11.15

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Tendo a desconfiar dos estudos. Mas, no caso do que foi divulgado hoje que coloca os portugueses entre os povos mais ignorantes do mundo relativamente a assuntos financeiros, acredito que não deve falhar por muito. Basta ouvir o que se diz na rua e ler o que se escreve nos jornais ou nas redes sociais para facilmente se concluir pela ignorância que por aí grassa quando o tema são as finanças.

Atente-se, por exemplo, no caso das facturas com NIF com as quais os contribuintes podem obter deduções a nível fiscal. Os comentários que tenho lido e ouvido sobre o assunto são de arrepiar. Reveladores de uma desinformação e de uma mentalidade distorcida que, acreditava eu, já não existiam nos tempos em que vivemos. Coisa que, reitero, nada tem a ver com a idade nem com o nível de escolaridade de cada um. Que o diga uma senhora a quem todos os anos preencho a declaração de IRS, analfabeta e com mais de oitenta anos, que não deixa escapar uma factura sem o respectivo número de contribuinte.

A ignorância costuma sair cara. E, como ando a escrever de há um ano a esta parte, todos os que alarvemente se recusaram a pedir factura vão, lá para meados do ano que vem, sofrer na carteira as consequências dessa alarvidade. Depois queixem-se do Passos, do Costa ou de quem quer que seja que lá esteja nessa altura. Por mim, que não gosto mesmo nada de pagar impostos, cada cêntimo conta. É pouco? É. Mas ainda assim deve ser mais do que a devolução da sobretaxa…

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